E o óbvio depressa se tornou realidade...
Fizeste de mim farinha do mesmo saco.
Quiseste que apenas acenasse consentindo.
Prendendo-me a fala e a cabeça para não mais negar.
Outra vez acontece.
Tomada como dado adquirido.
Como se já não precisasse de um carinho.
E a garganta aperta de tanto soluçar.
E os olhos escondem lágrimas de amar.
E o coração dói de tanto bater.
E o útero encolhe com medo de te perder.
Estou cansada e caio...
Vou caindo...
Lenta e calmamente.
Quebrando pacientemente cada um dos meus apoios.
Era tua eu.
Era.