AO (RE) ENCONTRO DAS ALMAS SELVAGENS E LIVRES
Quarta-feira, 22 de Junho de 2005
Calma...
Quero saborear tudo muito devagar... Quero cuidar de cada toque, cada sussuro, cada olhar. Quero calmamente sentir teu cheiro, Quero serenamente deitar-me em teus braços. Quero em paz comigo estar, Quero que em paz estejas comigo. Quero tocar-te a alma ao de leve, E senti-la pacifica e serena. Quero que me olhes nos olhos e vejas... Vejas o que sempre esteve à vista, Mas que ninguém viu... Quero serena e em paz dizer-te, Tem calma... Vamos devagar e com muita, muita calma...
De
Lovejohn a 23 de Junho de 2005 às 22:55
Viva Marisa! Cada vez mais estou a adorar vir aqui ao teu cantinho. Aqui encontro sempre palavras muito bonitas e profundas que trasmitem muitos sentimentos. Muitos beijinhos e continua sempre assim... Tudo de bom para ti :))
De
biga a 23 de Junho de 2005 às 19:29
Olá Marisa! «Calma» é um poema bonito e sente-se que queres viver este momento com calma. Fazes bem, quando os momentos são bons devemos apreciá-los ao máximo. Força!!!beijocas
De
mocho a 22 de Junho de 2005 às 20:55
olá, Marisa em relação ao que me deixaste escrito: dou-te toda a razão. Aliás, tb falo com muita propriedade quer em relação aos técnicos superiores do Estado quer em relação aos seus administrativos. Mas isso agora dava "pano p/ mangas". Noutro dia.... Em relação ao poema que escreveste no teu blog, acho que o melhor que podemos ter um dia, já velhinhas, são as sensações dos momentos bons e fortes que saboreámos, são os momentos que ficaram connosco. Tudo o resto - sensações passageiras. Vale, pois, a pena saborear os grandes amores e as grandes paixões, enquanto o são.
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